"Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é. / Each one knows the pain and the delight of being what they are." (Caetano Veloso)

" [Ei-mi] "

" [Ei-mi] "
These are my eyes...

Friday, November 26, 2010

Sapas prendadas

Frase do mês:

"Hoje em dia está tão difícil encontrar sapas prendadas" !!

hahahah

Tuesday, November 16, 2010

Hate Crime Laws now ! Lei contra a homofobia já!






http://www.matthewshepard.org/our-story

Chega ! Enough is enough


A cada dois dias, um homossexual é assassinado no Brasil, diz associação; RJ registra 600 denúncias de agressão em um ano

Hanrrikson de Andrade
Do UOL Notícias
No Rio de Janeiro

Os incidentes envolvendo um estudante do Rio de Janeiro, baleado após a 15ª Parada do Orgulho Gay, e dois rapazes que apanharam de adolescentes na avenida Paulista, em São Paulo –ambos no último fim de semana–, reacendeu o debate sobre os direitos civis dos homossexuais.

Segundo os últimos dados do Relatório Anual de Assassinatos de Homossexuais (LGBT), publicado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) e divulgado em março deste ano, foram registradas 387 mortes em todo o território brasileiro nos últimos dois anos –média aproximada de um crime a cada dois dias –, um crescimento de aproximadamente 54% em relação ao biênio 2006-2007.

O Rio de Janeiro, em 2009, registrou oito óbitos. Bahia e Paraná ocuparam o topo da lista com 25 assassinatos cada Estado.

Desde o ano passado, entretanto, as delegacias do Rio de Janeiro contêm a opção “homofobia” nos boletins de ocorrência como motivação de crimes. Com isso, o Rio se tornou o primeiro Estado a sistematizar dados oficiais de violência contra os homossexuais. Além disso, foi criado um Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT, presidido pelo superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos do governo estadual, Cláudio Nascimento.

Segundo Nascimento, o Disque Cidadania Homossexual [0800 023 4567] registrou de julho deste ano até agora mais de 1.500 denúncias de discriminação –estima-se um índice de 2.000 denúncias só em 2009. Já em relação aos casos de agressão, foram computadas 600 denúncias nos últimos 12 meses feitas à polícia e a instituições de defesa dos Direitos Humanos. O levantamento é do programa Rio Sem Homofobia, do governo estadual.

Preconceito nas favelas

Outro levantamento, feito pela ONG Conexão G, sediada no complexo da Maré, na zona norte da capital fluminense, mostra que diariamente pelo menos um homossexual é vítima de agressão nas comunidades carentes da cidade. Gays, lésbicas e travestis são espancados, ameaçados de estupro e até expulsos das favelas onde moram.

Para o presidente do Grupo Arco-Íris, Julio Moreira, os homossexuais que são agredidos nas favelas não denunciam os crimes em razão do temor por represálias de traficantes ou milicianos.

“O preconceito contra os homossexuais está, neste caso, associado a outros preconceitos existentes no contexto da favela. Existe uma lógica social diferenciada em relação ao ‘asfalto’. Muitas vezes, o homossexual tem que se adaptar para poder sobreviver. A gente sabe de relatos, mas ainda não há dados concretos. Muitos que vivem em comunidades não denunciam por temerem represálias”, diz.

Lei contra homofobia

Uma lei específica de criminalização da homofobia é a principal reivindicação dos grupos que atuam na defesa dos direitos dos homossexuais.

“A homofobia é uma questão real; é uma chaga social que precisa ser sanada. Necessitamos o quanto antes que o projeto de lei (122/06) que criminaliza a homofobia no país seja aprovado pelo Senado Federal. Precisamos de políticas públicas que fomentem a cidadania de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais e combatam à homofobia, principalmente no âmbito da educação, a fim de que novas gerações mais plurais e respeitosas nasçam com novas perspectivas em relação à diferença”, manifestou-se o Grupo Arco-Íris em nota oficial.

Para Julio Moreira, as iniciativas públicas e a instância legislativa precisam “progredir de forma integrada”. “As iniciativas públicas e a legislação são dependentes. Uma lei não funciona se não for amparada por políticas públicas. Assim como existe uma lei dando amparo ao racismo, causando discussão na sociedade sobre esse tipo de preconceito, nós também precisamos de uma legislação que nos ampare."

O Conselho Estadual LGBT entende que a aprovação da lei é fundamental para a garantia dos direitos civis, assim como o reconhecimento da união civil entre pessoas do mesmo sexo.

Nesta quarta-feira (17), vários grupos de defesa dos homossexuais participarão de um Fórum LGBT para definir uma agenda de manifestações. A primeira deve ser uma passeata em Ipanema, na zona sul do Rio.

“Muitos setores conservadores não querem esse debate, pensam que afronta tradições religiosas. Nós não estamos falando de religião e sim de direitos humanos, do direito à vida. Precisamos ampliar o debate, que abrange tanto a questão do respeito ao próximo quanto os conceitos básicos da constituição. A homofobia atinge a todos os cidadãos, não somente os homossexuais”, ressalta Moreira.


Tuesday, November 9, 2010

Nostromondo Revival


Boate gay da velha guarda reabre em SP em busca de juventude


JAMES CIMINO
DE SÃO PAULO , do UOL

Nos anos 1980, uma das atrações mais esperadas do "Show de Calouros" de Silvio Santos era a apresentação das transformistas que, entre plumas e paetês, dublavam números musicais de divas de Hollywood e cantoras da MPB e faziam sucesso na boate Nostro Mundo.


Ali Cameron/Folhapress
Nostro Mundo, primeira boate gay de São Paulo, voltará a ter shows de transformistas
Nostro Mundo, primeira boate gay de São Paulo, voltará a ter shows de transformistas, musicais e comédia stand-up

A casa, que foi a primeira do gênero em São Paulo, completará 40 anos em 2011. Ganhou roupa nova na última quinta-feira, depois de um período de decadência.

Os novos proprietários construíram uma segunda pista, reformaram a principal e gastaram, só em iluminação, R$ 200 mil. Querem retomar a tradição de shows musicais que fizeram do local, na esquina da avenida Paulista com a rua da Consolação, uma referência em shows de transformismo.

"Vai ter shows musicais, espetáculos com dançarinos, mas também abriremos o espaço para comédia stand-up e exibição de filmes de curta metragem", conta do DJ Gê Rodrigues, que, com o sócio Igor Calmona, pretende revitalizar a quadra chamada de "ilha da Paulista".

Rodrigues, que não é gay, começou a carreira em casas do tipo há 25 anos e conheceu a Nostro Mundo no auge.

Além das noites tradicionais de sábado, com shows, e as matinês de domingo, a casa terá eventos mensais nas quintas e sextas, além de "after hours" de sábado para domingo até as 14h.

A intenção é trazer grandes nomes da música eletrônica e atrair novos públicos de todas as orientações sexuais. A mudança vem de uma percepção de que o público gay mudou muito.

"Nos anos 1990, os gays saíam muito bem vestidos. Hoje, você fica esbarrando em gente suada e sem camisa e drogada, que escolhe a música pela droga que tomou. É difícil alguém que saia para ouvir um DJ tocar. Queremos valorizar a música."

O SOFÁ DA HEBE

Grande parte do sucesso da Nostro Mundo se deve a uma personagem que satirizava a apresentadora Hebe Camargo. O show, com um sofá colocado no palco da boate, era conduzido por Miss Biá, 71, 50 anos de carreira completos neste ano.

Eduardo Albarella, o maquiador por trás da personagem, fazia entrevistas cômicas com atores globais que, segundo ela, iam de graça só pelo prazer de participar.

"Entrevistei Miguel Falabella, Glória Menezes e Tarcísio Meira juntos, Claudia Raia e até Bibi Ferreira. Só a Hebe que eu nunca tive o prazer de receber. Ela é minha cliente no salão até hoje, mas não é muito chegada no babado gay, não...", conta Albarella, na sala de seu apartamento na avenida Vieira de Carvalho, no centro de SP.

Ele lamenta a decadência dos shows de transformismo e diz que as drag queens de hoje em dia não têm referência culturais.

"Drag queen, você viu uma, viu dez. As mais poderosas têm, no máximo, um guarda roupa, mas identidade ninguém tem. Na minha época, para fazer número de Elza Soares você tinha que, no mínimo, parecer negra. Hoje tem drag loira de peruca lisa dublando Elza Soares, porque cantar também ninguém mais canta, só dubla."


Wednesday, November 3, 2010

My maniac

She´s making me into a maniac... for love. Loving it !

Be happy, be mine.

Love you, babe !
Happy birthday!
May all your wishes come true.


My Slideshow

Amy´s Welcome


Playlist @ Last.fm


Meow, cos´...

Meow, cos´...
EU ACREDITO EM SAPAS !!!