BUENOS AIRES, 28 dez 2009 (AFP) - Alex Freyre e José María Di Bello se casaram nesta segunda-feira em um cartório civil da cidade de Usuahia (3.500 km ao sul de Buenos Aires) e se transformaram nos primeiros homossexuais a contrair matrimônio na Argentina e na América Latina, confirmou o casal à imprensa.
"Hoje nos casamos em Usuahia", revelou Freyre por telefone ao canal Todo Notícias de Buenos Aires.
Freyre e Di Bello haviam tentado se casar no dia 1º de dezembro, após obter uma autorização para o matrimônio, mas quando tudo estava preparado em um cartório civil de Buenos Aires, uma controvérsia judicial impediu a concretização do enlace.
Os dois estavam na capital da província de Terra do Fogo trabalhando para o Instituto Nacional contra a Discriminação, a Xenofobia e o Racismo (Inadi).
"É um fato histórico", comemorou Claudio Morgano, presidente do Inadi e testemunha do casamento.
Freyre explicou que o cartório civil havia se recusado a registrar seu matrimônio com Di Bello, mas a governadora Fabiana Ríos finalmente autorizou a união.
"Sabíamos que a governadora é uma pessoa que simpatiza com esta causa", disse Di Bello, afirmando que "este é um passo para a igualdade jurídica de todos e todas".
"Hoje nos casamos em Usuahia", revelou Freyre por telefone ao canal Todo Notícias de Buenos Aires.
Freyre e Di Bello haviam tentado se casar no dia 1º de dezembro, após obter uma autorização para o matrimônio, mas quando tudo estava preparado em um cartório civil de Buenos Aires, uma controvérsia judicial impediu a concretização do enlace.
Os dois estavam na capital da província de Terra do Fogo trabalhando para o Instituto Nacional contra a Discriminação, a Xenofobia e o Racismo (Inadi).
"É um fato histórico", comemorou Claudio Morgano, presidente do Inadi e testemunha do casamento.
Freyre explicou que o cartório civil havia se recusado a registrar seu matrimônio com Di Bello, mas a governadora Fabiana Ríos finalmente autorizou a união.
"Sabíamos que a governadora é uma pessoa que simpatiza com esta causa", disse Di Bello, afirmando que "este é um passo para a igualdade jurídica de todos e todas".
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