"Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é. / Each one knows the pain and the delight of being what they are." (Caetano Veloso)

" [Ei-mi] "

" [Ei-mi] "
These are my eyes...

Friday, February 19, 2010

Cine Purpurina no Casarao GLS

São Paulo ganha projeto de cinema para jovens LGBT

Por Redação G NEWS
19.02.10
Divulgação

O Casarão Brasil Associação GLS estreia neste domingo, dia 21 de fevereiro, o projeto Cine Purpurina, fruto de uma parceria com o Projeto Purpurina, da Associação Brasileira de Pais e Mães de Homossexuais.


O projeto realiza, na sede do Casarão, exibições de filmes que visam promover a discussão e a reflexão da realidade de jovens LGBTTs, de 13 a 24 anos, por meio de obras cinematográficas.


Todo terceiro domingo do mês, até o dia 20 de maio, sempre às 15h e com entrada franca, será exibido um longa. Para a estreia, o filme escolhido é Orações para Bobby (2009), estrelado pela atriz Sigourney Weaver.

O filme é baseado na história verídica de um jovem homossexual, cujo nome está no título da obra. Na trama, sua mãe, Mary Griffith (Weaver), ao descobrir a sexualidade do filho acredita que poderá "curá-lo", recorrendo à religião e a terapias para "conversão" do jovem em heterossexual.

O Casarão Brasil Associação GLS fica na rua Frei Caneca, 1057. O telefone de informações é: (11) 3171-3739



---OTIMO ! Que venha mais purpurina, porque e preciso entender o glitter da vida ;)


Thursday, February 18, 2010

Mais Les no cinema


Filme com Julianne Moore e Annette Bening vivendo casal de lésbicas é elogiado em Berlin

Por Redação
18.02.10
DivulgaçãoThe Kids Are All Right" style="margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; border-top-style: solid; border-right-style: solid; border-bottom-style: solid; border-left-style: solid; border-width: initial; border-color: initial; border-width: initial; border-color: initial; border-top-width: 1px; border-right-width: 1px; border-bottom-width: 1px; border-left-width: 1px; border-top-color: rgb(249, 35, 36); border-right-color: rgb(249, 35, 36); border-bottom-color: rgb(249, 35, 36); border-left-color: rgb(249, 35, 36); ">

Annette Bening e Julianne Moore em cena do filme The Kids Are All Right

Um filme que traz as atrizes Julianne Moore e Annette Bening como um casal de lésbicas fez sucesso ao ser exibido na última quarta-feira, 17 de fevereiro, no Festival de Berlin. Apesar de não concorrer ao Urso de Ouro, já que está na mostra como convidado, o filme, dirigido por Lisa Cholodenko, recebeu elogios da crítica.

The Kids Are All Right é uma comédia que retrata os costumes de um casal de mulheres cujo modelo familiar corre o risco de se desestruturar quando os filhos, concebidos por inseminação artificial, procuram, e encontram, o pai biológico.

O pai é vivido pelo ator Mark Ruffalo, dono de um restaurante, solteirão e conquistador. Tão conquistador que a personagem de Julianne Moore fica em dúvida sobre sua orientação sexual.

Moore vive também uma experiência homossexual em outro filme, Chloe, cuja previsão é estrear no Brasil em março. No filme, a atriz vive a médica Catherine, que contrata uma jovem sensual chamada Chloe (Amanda Seyfried), para testar a fidelidade do marido David, vivido por Liam Neeson. As duas acabam se envolvendo com direito, inclusive, a cena de beijo entre as personagens.



Veja também:
Julianne Moore protagoniza cenas quentes com jovem atriz Amanda Seyfried
http://gonline.uol.com.br/site/arquivos/estatico/gnews/gnews_noticia_23314.htm

E isso ai ! Inclusao cinematografica e tudo de bom ! E com atrizes de tanto respeito, melhor ainda ! E esperar pra conferir...

Monday, February 1, 2010

Jerome Kagan fala sobre ansiedade


Entrevista: Jerome Kagan

A ansiedade pode ser boa

O psicólogo que passou meio século estudando o
desenvolvimento infantil diz que a mãe não é mais influente
do que o pai e alerta para o erro de tentar suprimir a ansiedade


André Petry, de Boston

Estamos vivendo a "era da ansiedade"? A incidência hoje não é maior do que era ontem. No século XVI, a ansiedade vinha do risco de morrer antes dos 35 anos de doença infecciosa, ser assaltado na beira da estrada entre uma cidade e outra, ofender Deus e ir para o purgatório. Hoje, estamos ansiosos em relação a coisas diferentes, como status social, sucesso profissional, relação com amigos e cônjuges. O que determina a frequência e a intensidade da ansiedade são os genes, e os genes não mudaram do século XVI para cá. Mas o que determina o alvo da ansiedade é a cultura, e isso mudou.

A ansiedade é ruim? Desde que Freud disse que todas as neuroses vêm da ansiedade, passamos a ter um entendimento cultural de que a ansiedade é uma coisa tóxica. Não é. Todos nós somos ansiosos. Faz parte da condição humana, como ficar cansado, errar, sentir-se culpado, frustrado ou envergonhado. Não existe civilização em que ninguém fica ansioso. A ansiedade tem vantagens. As pessoas ansiosas são muito responsáveis e conscientes. Quando eu selecionava meus ajudantes de pesquisa, sempre que possível optava por jovens ansiosos, tímidos e introvertidos, porque eles trabalham com afinco e erram menos. Há pessoas ansiosas simplesmente brilhantes.

Em meio século de estudos, o que lhe parece mais decisivo no desenvolvimento infantil? Duas coisas. Uma é que, nos primeiros dezoito ou vinte anos, vivemos verdadeiros estágios de maturação. Os dois primeiros anos são um estágio. De 2 a 5, outro estágio. De 5 a 7, outro. E, quando passamos de um estágio ao outro, parte do que ocorreu antes desaparece sem deixar vestígios. Não carregamos toda a bagagem conosco. As experiências da primeira infância simplesmente somem, são transformadas ou eliminadas. Antes, pensava-se que não perdíamos nada, que tudo ficava registrado. Não é verdade. A outra coisa é que a natureza humana é como uma cebola. Trocamos as camadas externas com facilidade. São as crenças, o comportamento. As camadas internas, mais próximas do centro, são difíceis de mudar. São os sentimentos, a ansiedade, a raiva, o orgulho. Carl Jung (psiquiatra suíço, 1875-1961) entendeu isso com seu conceito de "persona" e "anima". "Persona" é a camada externa, é o que nós vemos um no outro. "Anima" é o que está dentro da cebola, e nós não vemos.


O nível educacional e a classe social dos pais têm muita influência sobre o futuro dos filhos? Tem mais influência do que a genética. O melhor indicador de doença mental, de qualquer doença mental, é a classe social, e não os genes. Por hipótese, suponhamos que há um grupo de 1 000 bebês lá fora. Você e eu vamos pesquisá-los para determinar quais bebês poderão estar sofrendo de depressão aos 30 anos de idade. Você só pode examinar os genes dos bebês. Eu só posso examinar a educação e o nível de renda dos pais dos bebês. Meu resultado será mais exato do que o seu. Os que ocupam o topo da pirâmide social, em termos de educação, trabalho e renda, têm menos doença mental, vivem sete anos a mais e seus filhos são mais saudáveis. Em resumo, são pessoas mais felizes.





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Meow, cos´...

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EU ACREDITO EM SAPAS !!!