"Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é. / Each one knows the pain and the delight of being what they are." (Caetano Veloso)

" [Ei-mi] "

" [Ei-mi] "
These are my eyes...

Thursday, July 31, 2008

Eleições!

Perto das Eleições 2008,
Mix prepara lista com todos os candidatos homossexuais do Brasil

Por Hélio Filho

Como todo ano par, um grande evento esportivo e outro eleitoral é realizado. Neste, a população brasileira vai às urnas escolher seus representantes municipais e decidir quem vai administrar o dinheiro público pelos próximos quatro anos. No dia 3 de outubro, é hora de digitar na urna eletrônica o número daquele candidato que realmente te convenceu de que merece ser seu governante. Por isso, é muito bom, vital até, que o eleitor pesquise a plataforma política, o passado, a personalidade e as ações de seu candidato antes de gastar seu dedo nas teclas da urna. Para o movimento LGBT, este ano traz muitos candidatos que se dizem compromissados com nossos direitos e preocupados com nosso bem-estar. Não se acomode pensando que “todo político é igual é corrupto” e faça a diferença nas Eleições 2008.Estamos bem representados nos quatro cantos do País. De diversas correntes ideológicas, este ano nós temos muitas opções de candidatos que estão dentro da sigla LGBT. São gays, lésbicas, drag queens e travestis que decidiram fazer algo a mais pela comunidade homossexual e se lançaram candidatos. O Mix separou para você uma lista desses candidatos, apenas homossexuais.
Bahia:
Feira de Santana: Rafael Carvalho (PV)
Simões Filho: Nino Penteado
Camaçari: Natasha (PT)
Salvador: Léo Kret (PR) e Marcelo Cerqueira (PV)
Feira de Santana: Salete Fast Food (PV) e Helder (PT)
Lauro de Freitas: Franklin Silva (PT)
Castro Alves: Valdir Jubiabá (PT)
Santa Bárbara: Kátia (PT)
Ceará:
Juazeiro do Norte: Josmacelmo (Jorge Macelmo) Silva (PRTB)
Maranguape: Clayton Menezes (PCB)
Fortaleza: Mitchelle Meira (PT) e Adrea Rossati (PT)
Espírito Santo:
Colatina: Zeza de Mello (PDT) e Denisa Romano (PCdoB)
Goiás: Goiânia: Léo Mendes (PT)
Minas Gerais:
Araguari: Nassim Guerra (PRB)
Alfenas: Sander Simaglio (PV)
Juiz de Fora: Marcos Trajano (PCdoB)
Ipatinga: Antonio Carlos Lopes (PDT)
Lavras: Lyly (PSB)
Mato Grosso:
Rondonópolis: Beto Cabeleireiro (PPS)
Poconé: Jhennyfer (PPS)
Mato Grosso do Sul:
Campo Grande: Cris Stefanny (PT)
Pará:
Belém: Herlnder Silvio (PMDB)
Paraíba:
João Pessoa: Fernanda Benvenutty (PT) e Ricardo Coutinho (PSB)
Pernambuco:
Cabo de Santo Agostinho: Fernando Rodrigues (PRTB)
Piauí:
Teresina: Safira Bengell (PV)
Paraná:
Curitiba: Andrielly Vogue (PT) e Beto Kaiser (PPS)
Londrina: Zaza Fernandes (PtdoB)
Rio de Janeiro:
Cabo Frio: Cláudio Lemos (PPS)
Rio de Janeiro: Roberto Gonçale (PSOL)
Rio Grande do Norte:
Natal: Sabrina Kalahari
Roraima:
Boa Vista: Sandra dos Santos (PCdoB)
Santa Catarina:
Itajaí: Zezinho Gonçalves (PDT)
Tubarão: Professora Gaby (PT)
São Paulo:
São Paulo: Salete Campari (PDT), Jacque Chanel (PMN), Marcos Fernandes (PSDB) e Léo Áquila (PSC)
Campinas: Deco Ribeiro (PcdoB)
Guarulhos: Cleber (PTN)
Jundiaí: Everson Arantes (PTN)
Olímpia: Djalma Tadeu Ribeiro (PSOL)
Tocantins:
Araguaina: Pollyana
Palmas: Jhonny (PT)

Sunday, July 27, 2008

Um certo cheiro de mato no ar



Tem mato verde que não queima
Só alimenta o fogo
. . .
For you, brincadeirinhas® by me.
;*

Mas longe da Augusta...




Índios gays são alvo de preconceito no AM

por KÁTIA BRASIL
da Agência Folha, em Tabatinga (AM)

Entre os índios ticuna, a etnia mais populosa da Amazônia brasileira, um grupo de jovens não quer mais pintar o pescoço com jenipapo para ter a voz grossa, como a tradição manda fazer na adolescência, nem aceita as regras do casamento tradicional, em que os casais são definidos na infância.
Esse pequeno grupo assumiu a homossexualidade e diz sofrer preconceito dentro da aldeia, onde os gays são agredidos e chamados de nomes pejorativos como "meia coisa". Quando andam sozinhos, podem ser alvos de pedras, latas e chacotas. [...]

Friday, July 18, 2008

Viva o ecletismo, a diversidade e "as Marias na Leslie Augusta" !






A "120 por hora", rua Augusta se transforma apostando no ecletismo e na diversidade do seu público

Vinícius Segalla
Especial para o UOL
Em São Paulo

---- Aquilo que já se previa há muito, finalmente aconteceu !! Viva a diversidade e as gatas da capa !! -----
Ela já foi eternizada em canções da Jovem Guarda, já foi referência para o setor hoteleiro de São Paulo e, ultimamente, era conhecida por suas saunas mistas, casas de prostituição e garotas de programa se oferecendo nas calçadas. De 2005 para cá, porém, a tradicional rua Augusta, no trecho de pouco mais de 1.600 metros que vai do centro à avenida Paulista, vem passando por outra transformação.

Primeiro, foram as casas noturnas de rock alternativo, como o Vegas e o Sarajevo, que começaram a dividir o espaço com os inferninhos. Depois, vieram as mesas nas calçadas dos botecos, cada vez mais lotados, mais casas noturnas e ainda uma gama de restaurantes e lanchonetes. É difícil passar um mês sem que uma nova casa abra as portas na Augusta. Nela, misturam-se descolados, freqüentadores de prostíbulos, gays, lésbicas, emos e boêmios em geral. O clima é de harmonia e pouca gente reclama da vizinhança, pelo contrário.A chamada Baixa Augusta, parte da rua que vai de seu início, na rua Antonia de Queiroz, até a avenida Paulista, abriga sete casas noturnas, 12 inferninhos ou saunas mistas e mais de 40 bares, botecos, restaurantes e lanchonetes. Além disso, o trecho ainda tem nove hotéis, quatro opções para jogar sinuca, três galerias comerciais, cinema, teatro, faculdade, academia e até uma escola de educação infantil. Os donos de negócios citam basicamente três fatores de atratividade da rua: baixo preço do aluguel, movimento e presença de público em praticamente 24 horas por dia e consumidores com dinheiro no bolso.Inaugurado há três semanas, o "Yoi! Rolls and Temakis" é o restaurante mais novo da região. Fica no número 1.292, próximo à rua Fernando Albuquerque. "Eu queria abrir na Augusta. Ela já tem marketing próprio, se vende sozinha, todo mundo gosta de passear aqui", resume a proprietária Roberta De Meo, 26, que abre o seu restaurante de cones japoneses todos os dias às 12h, e só fecha quando o dia está amanhecendo. Segundo ela, na hora de escolher o local, ela ficou entre a região central da Augusta e a dos Jardins, para o outro lado da Paulista. "Mas conversei com um amigo que tem franquias dos dois lados e não tive dúvidas: o Centrão era o caminho."O estabelecimento de fast-food oriental de Roberta é uma franquia que mantém rígido controle sobre a apresentação das lojas. Elas devem ter padrões de cores, iluminação e disposição de mesas e balcão. Mas, na rua Augusta, é possível flexibilizar as coisas. "Queremos construir um sex-shop no mezanino, e o proprietário já permitiu. Vale a pena para entrar no clima da rua", conta Marcelo Grimaldi, marido e sócio de Roberta.Um pouco mais para cima, no número 1.416, está o Kebab Salonu, restaurante de comida árabe e turca com um tom moderno e elegante. A culinária é uma releitura da cozinha do Oriente Póximo, e o chef e proprietário Rodrigo Libbos, de descendência turca, estudou a fundo os pratos da região para abrir seu negócio. "Aqui não é um restaurante árabe tradicional, feito para a colônia. É feito para quem quer experimentar coisas novas, está aberto a novas experiências, por isso escolhemos a rua Augusta", conta Libbos, que está há um ano à frente da casa e já ampliou o número de funcionários de 15 para 24.Segundo ele, a escolha da Augusta se deu por conta do perfil de quem a freqüenta. "A definição não foi por perfil de renda, e sim por perfil cultural. Viemos para Augusta buscar esse público que tem interesse pelo que é sofisticado e não tem medo do novo", diz o proprietário. E as prostitutas que ficam próximas, a juventude barulhenta e, não raro, embriagada que freqüenta os arredores, não atrapalham o negócio? "Pelo contrário, esse é o charme da Augusta. Todo mundo aqui sabe conviver com o outro. Meu público vai dos baladeiros às famílias e estrangeiros, passando pelos executivos na hora do almoço. Na Augusta, todos convivem bem."Mas há quem se incomode com os novos ares da Augusta. Para algumas garotas de programa que trabalham nas calçadas, seus clientes estão intimidados com a "invasão" da rua. Malu, 28, trabalha na Augusta desde os 18, e desde o fim do ano passado sente uma queda no movimento. "Muita gente que vinha aqui antes hoje em dia tem medo de encontrar o amigo do filhinho andando pelas baladas", lamenta a prostituta, que completa dizendo que, antes, costumava fazer de oito a dez programas em uma noite boa. "Hoje, se fizer meia dúzia, tá no lucro".Stefanie, colega de Malu, concorda. "Tem que ficar na rua até mais tarde, para pegar quem tem medo de vir cedo. De sábado e domingo eu só saio daqui às 8h da manhã", revela a garota de programa, que cobra R$ 100 por uma hora de serviços prestados.A contrariedade com as novas tendências da rua Augusta, porém, é exceção. Na Boca Club, casa noturna de orientação GLS que abriu no último mês de abril, o ecletismo da região é bem-vindo. "Em frente à casa tem um desses inferninhos. Se quer saber, eu acho que eu os ajudo e vice-versa. Eles são parte do folclore da rua, quem vem aqui gosta de ver isso também, de sentir que está numa região liberal, com um quê de underground", opina Bebete, dona do Boca Club. Veterana da noite paulistana, Bebete já tinha um bar na Haddock Lobo, e decidiu apostar na Augusta porque sentiu o potencial da rua, que não pára de ganhar novas casas. "Eu adoro o centro e o clima daqui. Vi que dava para abrir uma casa noturna aqui porque na Augusta estão todos passeando, decidindo onde parar. O público está aí fora, esperando um convite para entrar", diz. Em cada horário, um públicoDe acordo com Bebete, cada momento da noite tem um público diferente na Augusta. "Até 1h, 1h30 da manhã, o clima é de alegria e 'happy hour estendido'. As pessoas estão passeando e decidindo aonde entrar. Depois, até umas 3h30, a rua é tomada por gente passando de carro com som alto, que nem para olhar a rua, ficam apenas passando em seus carros e fazendo algazarra. No fim, depois que essa turma volta para as suas casas, a Augusta volta a ser ela mesma, com seu público indo e vindo, parando para tomar a última cerveja ou conversar com a última prostituta". Bebete acredita que, à exceção do público dos carros das 3h da manhã, todos os demais, dos freqüentadores dos botecos e cinemas até os jovens emos que tomam uma cerveja sentados na calçada, se sentem e cuidam da Augusta como as suas casas. "Aqui as pessoas se sentem confortadas. É um lugar que aconchega, pois recebe bem a todos."As casas noturnas e bares atraem pessoas diferentes que só têm uma coisa em comum: o gosto pelo convívio com gente diferente. Na entrada do Vegas, uma casa para descolados que fica no ponto de maior concentração de saunas mistas, a estudante de arquitetura Mariana Lindes Campos, 22, aguarda na fila enquanto prostitutas passam em volta e um rapaz alcoolizado ameaça vomitar no meio fio. De salto alto, saia de lantejoulas e casaco com gola de pele, ela conta o que vê de bom na Augusta. "Eu gosto dessa coisa viva, dessa gente louca andando para lá e para cá. Se quero ouvir música eletrônica, venho aqui no Vegas. Mais ali embaixo, no Inferno (outra casa noturna da Augusta), toca rock com banda ao vivo. E também dá só para tomar cerveja e conhecer gente nos botecos", conta ela, de cerveja na mão e cigarro entre os dedos, sorridente e desenvolta.Um pouco mais para baixo, bem no início da rua, funciona desde março um espaço para lésbicas. É o Studio Roxy, de fachada discreta e fila só de meninas. O local é o que se costuma chamar de "lesbian chic", tem entrada a partir de R$ 30 e reúne aquelas que gostam de dançar ao som das pistas ou de uma cantora de MPB, tomando algo mais sofisticado que só cerveja. L.G., 25, resume bem o espírito de quem freqüenta a região. "Achei ótimo que essa casa abriu aqui. Sempre vinha aqui para ir ao cinema, mas balada só na Consolação, do outro lado da Paulista. Agora, já fico direto na Augusta, essa rua tem de tudo."

Thursday, July 17, 2008

Les[lie] Tunes

Les[lie] Music News:

- The Gossip, banda da assumida Beth Ditto, vem em outubro ao Brasil para o TIM Festival

- Cantora lésbica K.D. Lang quebra jejum de oito anos e lança álbum com 11 músicas inéditas

Monday, July 7, 2008

So Bette Davis´ eyes

Bette Davis Eyes [Kim Carnes]




Simply because of your eyes. So Bette Davis´ style... so you.

Sunday, July 6, 2008

What does my birthday mean ?

OCTOBER 13


Based on your birthday ...
You are sincere and easy going. Flattering and charming around are not your style. You care so much for freedom that often leads you to the difficult path. Because of your sincerity, most people find you easy to be around although you are sometimes too straightforward. Your Love, Your gentleness, care and sincerity make you an attractive person. Even though you don't intend to be charming, but you naturally are, especially in the eyes of opposite sex.

Your greatest STRENGTHS ...
Seasoned and Original.

Your greatest WEAKNESS ...
Rash, impatient and self-rigorous.

Jobs you should pursue ...
Journalists, actors, lawyers and teachers.
[So right!!]
Check what your birthday means !

Amores

Há realmente muitos tipos de amor e muitas formas de se amar.

Acho que tudo tem funcionado até aqui; de alguma forma tudo se encaminha.

... E as lições sempre vêm a cada passo.

[So I thank the Lord! :) ]

Thursday, July 3, 2008

Quem se candidataria ?







Mãe de Pamela Anderson preferia que ela fosse lésbica
3/7/2008
Por
Redação

Pamela Anderson, conhecida pela participação no seriado de TV "SOS Malibu", revelou que se dependesse da sua mãe ela seria lésbica. Segundo informação divulgada pela atriz ao site "Entertainment Wise" a mãe "desejava que ela fosse gay por causa dos homens que escolhia”. Ainda de acordo com Pamela seria estranho esse desejo da mãe porque ela nunca ficou com uma mulher, o máximo que aconteceu foi escrever sobre o assunto.
A atriz foi casada três vezes: primeiro com o roqueiro Tommy Lee, depois com o rapper Kid Rock e por último com o produtor de filmes Rick Salomon.
=D Hilário ! Quem se candidataria ? =D
Segundo o perfil dos homens de Pamela, quais lésbicas "hard rock" será que ela escolheria ? :p

Ney Matogrosso vive gay casado em curta metragem

Ney Matogrosso vive gay casado em curta metragem

O cantor Ney Matogrosso é o ator central do curta-metragem "Depois de Tudo", com doze minutos de duração. O filme acompanha um dia na vida de um casal de gays, interpretado por Nildo Parente e Ney."Esta temática é muito pouco explorada pela produção atual que aborda a sexualidade e a homossexualidade de forma idealizada", comenta Rafael Saar, roteirista e diretor do curta.

My Slideshow

Amy´s Welcome


Playlist @ Last.fm


Meow, cos´...

Meow, cos´...
EU ACREDITO EM SAPAS !!!